sábado, 28 de abril de 2012

Projeto "Charcolândia"


Candidatura ao Prémio Fundação Ilídio Pinho


Localização do Charco da Escola Básica 2, 3 de D.Pedro IV


Sensibilização para o projeto "Charcos com Vida"


Apresentação do projeto à Associação de Pais e Encarregados de Educação

Apresentação do projeto à Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 2, 3 de D. Pedro IV

APEE

Tipos de charcos

Tipos de charcos


Para a escolha do local onde se iria construir o charco tivemos em consideração que:
Quando se decide criar um novo charco, nem sempre existe muita liberdade de escolha do local onde este pode ser construído. Mas, sempre que há possibilidade de escolha de um local, deve ter-se em conta os seguintes aspectos: Disponibilidade de água não poluída – Novos charcos devem ser construídos preferencialmente em locais onde exista naturalmente possibilidade de retenção de água limpa.
Os locais com maior potencial para a criação de charcos são aqueles com solo pouco permeável, onde naturalmente se acumula água da chuva e onde a escavação não requer muito esforço. Naquelas zonas onde a chuva é mais escassa, devem aproveitar-se as fontes e nascentes existentes para criar charcos.
Procure áreas húmidas, proximidade de nascentes, minas, poços, fundos de vale, ou pense na possibilidade de recolha de água dos telhados.
Quando o charco é abastecido por água de escorrência superficial é útil conhecer a origem da água e as possíveis fontes de contaminação (de forma a que se possa tentar a sua resolução) pois a boa qualidade de um charco está muito dependente da qualidade da água que recolhe. Embora a criação de charcos em locais de uso intensivo do solo (como agricultura ou pecuária intensivas e industrias) possa ser importante na purificação das águas contaminadas, antes que estas atinjam outros pontos de água, charcos eutrofizados não suportam tanta biodiversidade como charcos saudáveis e não permitem a concretização de todos os objectivos pedagógicos desta campanha.
Evite criar charcos abastecidos por linhas de água, uma vez que estas transportam sedimentos que preencherão o charco, reduzindo o seu tempo de vida.
Charcos abastecidos por lençóis freáticos frequentemente têm boa qualidade da água.

Inscrição da Escola Básica 2,3 de D.Pedro IV na campanha "Charcos com Vida"

Segundo o regulamento, ao inscrever-se na Campanha “Charcos com Vida” a entidade aderente compromete-se a adoptar e/ou a criar um charco. Este charco funcionará como laboratório vivo para o desenvolvimento de visitas de estudo e realização de diversas actividades de caracterização e exploração, cujos protocolos serão disponibilizados na página de Internet.
A construção de um charco pela entidade participante deverá idealmente ser efectuada num terreno da sua propriedade. Caso se pretenda criar um charco num terreno público ou privado, será necessária a devida autorização por escrito do proprietário e/ou entidade gestora do terreno. A criação dos charcos deverá ser feita de acordo com as indicações propostas na respectiva secção do site da Campanha.
A Escola Básica 2,3 de D.Pedro IV inscreve-se na campanha "Charcos com Vida"

Campanha de educação ambiental “Charcos com Vida”


Campanha de educação ambiental “Charcos com Vida

A Campanha “Charcos com Vida” é organizada e gerida pelo CIBIO-Div – Unidade de Divulgação e Comunicação de Ciência em Biodiversidade do CIBIO (Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos). Este projecto visa contribuir para a inventariação, adopção, construção e exploração pedagógica de charcos, de forma a contribuir para o conhecimento e observação da sua biodiversidade e a sensibilização sobre a importância destes habitats.A campanha de educação ambiental “Charcos com Vida” inclui várias vertentes enquadradas e coordenadas através do site pedagógico www.charcoscomvida.org, onde se disponibiliza informação alargada sobre charcos, a sua importância e diversidade biológica, bem como um conjunto de fichas de actividades e jogos de exploração pedagógica adaptados aos diferentes graus de ensino.

Regulamento: consultar aqui

BICHIONÁRIO


Girino
Nome pelo qual são designadas as larvas dos anfíbios. Têm a forma de peixe, com uma longa e musculosa cauda, e não têm membros.








Larvas de Megaloptero

São aquáticos, de cor vermelho acastanhada;
Parecem lagartas e têm brânquias ao longo de ambos os lados do seu abdómen;
Três pares de patas na secção média do corpo (torax) com unhas muito finas e uma cauda única.
Habitat: Podem ser encontradas no fundo de rios de água doce, limpos e de corrente lenta. Preferem viver na lama ou debaixo das pedras.
Alimentação: São predadores ativos de outros invertebrados aquáticos e possuem mandíbulas fortes e bem desenvolvidas que usam para agarrar as presas.
Tolerância à poluição: Sensíveis a baixos níveis de oxigénio na água, preferem águas frias saturadas de oxigénio a águas quentes.
Aspectos particulares: Tanto na fase adulta como larvar são importantes fontes de alimento para os peixes.

Fase III - Inauguração do Charco

Entrega dos convites



Dia da Terra "Os “pequenos cientistas” e o charco numa escola de Monte Abraão

Dia da Terra: Os “pequenos cientistas” e o charco numa escola de Monte Abraão

Fonte: Público

A escola D. Pedro IV de Monte Abraão, no concelho de Sintra, construiu um charco temporário no ano lectivo 2010/2011. Hoje, o pequeno habitat, considerado prioritário pela União Europeia pela sua importância para a biodiversidade, já está a ser colonizado por pequenos crustáceos e por lá já passaram três rãs. Os seus vigilantes, cinco alunos com 10 e 11 anos, e a professora dão o seu contributo para a campanha nacional "Charcos com Vida”.
Realização: Helena Geraldes e Joana Bourgard Fonte: PÚBLICO

Estatuto dos "Amigos do Charco"

Estatutos dos "Amigos do Charco"
Clique aqui

Fase 0 - Objetivos do projeto e motivação



Objetivos

♦ O nosso projeto faz parte do projeto nacional “Charcos com Vida”do CIBIO-UP, Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos da Universidade do Porto.
Tem como objetivo “aproximar as pessoas destes ambientes, colocá-las a observar a biodiversidade que existe e, por outro lado, contribuir para a sua conservação, tentando usar os charcos como laboratórios vivos das escolas e onde se possa realizar atividades educativas à volta destes habitats”.

♦ É um projeto no âmbito das Ciências Naturais e das Ciências da Natureza que se adequa ao programa curricular de 8º ano que engloba estudos na área de Ecologia e de 5º ano no âmbito da Biodiversidade. Permitirá a observação de um ecossistema em equilíbrio, com espécies a serem preservadas como sapos e rãs, tomando conhecimento dos seus hábitos de vida, fazendo medições de fatores ambientais como temperatura, pH
da água, humidade, conteúdos estes estudados em interdisciplinaridade com as
Ciências Físico Químicas que integra, complementarmente, o projeto.

♦ As populações de anfíbios têm diminuído acentuadamente nos últimos anos devido à expansão da área agrícola e urbana que destrói os seus habitats e as próprias espécies.
A preservação dos anfíbios tem uma grande importância nos ecossistemas porque estão na base da cadeia alimentar, embora também façam parte da dieta alimentar de outras espécies.

♦ Também tem como objetivo criar um espaço de lazer, onde os alunos possam ler, conversar e observar a Natureza e até pintar, dando asas à sua imaginação.
O espaço da escola que se escolheu precisa de ser dinamizado pois é um terreno baldio.


História / Motivação


♦ Lembram-se das duas rãzinhas que sobreviveram, mais de um ano, numa pequena estufa criada para seu habitat, junto aos laboratórios do Pavilhão F?

Uma foi encontrada num charco temporário, na escola por alunos do 5º E que este ano, 2011-2012, são alunos do 6º E e a outra num charco junto à estação de Meleças, pela senhora contínua D. Nazaré.
Estas rãs foram as nossas mascotes no passado ano letivo. Este ano ficam para a história como exemplo de perseverança, de luta pela sobrevivência numa constante adaptação às condições ambientais, mas também são símbolo de unidade na Natureza de que o Homem faz parte e que pode gerir, como único ser racional que é. Será, pois, pela união dos nossos esforços, de toda a comunidade escolar, que o charco ficará finalmente com vida.

A Fénix I e a Fénix II tornaram-se assim a precursoras de uma família de rãs que desejamos venham colonizar o nosso charco. O Charco da Amizade, pois vamos precisar de muitos amigos para preservá-lo.

Fase II - Construção do charco

Fase II - Construção do charco


Fase I - Escolha do local e Planeamento


Fase I - Escolha do Local

Formação março 2011 - Charcos com Vida

Formação "Charcos com Vida"